Em vários momentos podemos considerar, mas num retorno BOMBÁSTICO tentarei explicitar isto.
No contexto sócio/ambiental Estados Nacionais e Regionais, culturas e etnias estão sendo englobadas na globalização, na mundialização, na planetarização. Novos desafios para uma época de perpexidades, como diria René Armand.
A globalização exige a não existência de fronteiras geográficas. Em âmbito regional digo dos passeriformes silvestres, as rapineiras e tantos outros seres que atravessam as fronteiras estipuladas pelos humanos, e que, e estes, os humanos, estão invisibilizando sua própria criação.
As corporações econômicas foram as primeiras a traçar um ordenamento jurídico favorável ao seu instante de ação, algo transnacional, supranacional. Este intenso fluxo capitalístico não supriu a pobreza, como havia se projetado. Aliás projeções dizem outra coisa, quanto mais pobre os grupos sociais, serão os mais afetados pela irresponsabilidade ambiental exercida pelas enormes corporações.
Considero, em tantas outras existentes, a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima em artigo entitulado "Obrigações" usa incansavelmente o termo "cooperar". Interessante, e me privo de explicitar este:
"Promover e cooperar no intercâmbio pleno, aberto e imediato de informações científicas, tecnológicas, técnicas, socioeconômicas e jurídicas relativas ao sistema climático e à mudança do clima, bem como às consequências econômicas e sociais de diversas estratégias de resposta:"
Filhote de Tiziu |
Nós não herdamos nossa terra dos nossos antepassados. Nós apenas a tomamos emprestada aos nossos filhos.
Tudo o que é meu neste mundo faz fronteira e continua no que é seu, no que é de vocês. E assim, tudo o que é meu e é seu de alguma maneira é nosso também. É de todos nós!
Palavras proferidas por um chefe indígena aqui das Américas.
Flor de Aceroleira |
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