Recebi alguns mapas que quero divulgar, mas na reunião de segunda-feira que vamos reconhecer, quiçá, o inventário e a viabilidade do empreendimento!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Exemplos de comunidades que proibiram PCHs
Os crimes ambientais nesse Brasil, a Lei Federal 9605, não é consolidada em nosso território, quiçá por força dos poderes instaurados!
Mas em outros territórios nacionais, as mobilizações e ações públicas fazem juz ao princípio da PARTICIPAÇÃO POPULAR!
Em Ourinhos-SP, pouco mais de um mês atrás, a Câmara de Vereadores por unânimidade aprova a proibição da construção da PCH no leito do Rio Pardo.
http://www.diariodeourinhos.com.br/noticia.asp?codnot=4982
Já na Estância Turística de Piraju, também no estado paulista teve vez a voz do povo consensuada em sua Agenda 21 e Conselho Municipal do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural. A Câmara dos Vereadores aprovou lei também proibindo a construção do PCH no leito do Rio Pardo, também!
http://www.chegadeusina.com.br/2011/07/ourinhos-proibe-usina-hidreletrica-em.html
Em Minas Gerais, Aiuruoca, o problema está só aumentando, pois a empresa que pretende constrir a PCH, ERSA, formalizou pedido de Licença Ambiental, foi exigido novos estudos para tal e assim modificaram o projeto de PCH para UHE (Usina Hidrelétrica de Energia), ou seja uma grande barragem. Mas a proprietária da gleba abrangida pede as autoridades competentes que anulem determinada licença pois declara: "sou absolutamente contra a instalação de qualquer tipo de coisa que venha prejudicar o meio ambiente ou aquela área em especial”.
http://www.cachoeiradotombo.com.br/crimesambientais.htm
Mas em outros territórios nacionais, as mobilizações e ações públicas fazem juz ao princípio da PARTICIPAÇÃO POPULAR!
Em Ourinhos-SP, pouco mais de um mês atrás, a Câmara de Vereadores por unânimidade aprova a proibição da construção da PCH no leito do Rio Pardo.
http://www.diariodeourinhos.com.br/noticia.asp?codnot=4982
Já na Estância Turística de Piraju, também no estado paulista teve vez a voz do povo consensuada em sua Agenda 21 e Conselho Municipal do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural. A Câmara dos Vereadores aprovou lei também proibindo a construção do PCH no leito do Rio Pardo, também!
http://www.chegadeusina.com.br/2011/07/ourinhos-proibe-usina-hidreletrica-em.html
Em Minas Gerais, Aiuruoca, o problema está só aumentando, pois a empresa que pretende constrir a PCH, ERSA, formalizou pedido de Licença Ambiental, foi exigido novos estudos para tal e assim modificaram o projeto de PCH para UHE (Usina Hidrelétrica de Energia), ou seja uma grande barragem. Mas a proprietária da gleba abrangida pede as autoridades competentes que anulem determinada licença pois declara: "sou absolutamente contra a instalação de qualquer tipo de coisa que venha prejudicar o meio ambiente ou aquela área em especial”.
http://www.cachoeiradotombo.com.br/crimesambientais.htm
Vídeos das corredeiras do Rio Preto
Recebi este link e vale a pena multiplicá-lo para mobilizarmos o maior número de pessoas sobre o que o "capital" e sua opressão está tentando impor em nosso território!
Assistam, vale a pena:
http://www.youtube.com/watch?v=UobWR2BBkZE
http://www.youtube.com/watch?v=OdmdAi_tgaE&feature=related
Assistam, vale a pena:
http://www.youtube.com/watch?v=UobWR2BBkZE
http://www.youtube.com/watch?v=OdmdAi_tgaE&feature=related
PCHs ou Economia Verde?!
Existem várias PCHs em estudo de viabilidade na bacia do Rio Paraíba do Sul! Existem vários exemplos de que esse empreendimento é inviável.
A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade (TEEB - The Economics of Ecosystems and Biodversity) é um relatório lançado na 10ª Conferência das Partes (COP10) da Convenção da Biodiversidade da ONU, onde, dentre outros, destaca o papel das cidades e das florestas na mensura econômica dos ecossistemas planetários.
Este relatório serve como base para avaliação da preservação e exploração sustentável do ambiente natural, pontos importantíssimos para a continuidade de Vida Humana no Planeta. Neste relatório cita-se exemplos de autoridades locais que já perceberam essa importância de inclusão dos ecossistemas em seus planejamentos urbanos e rurais.
As Cidades Verdes, o TEEB para políticas locais e regionais comprovam a importância da inclusão dos serviços, fontes de matérias-primas e belezas cênicas nas decisões políticas tendo como ganhos sociais a economia do erário, impulsiona o desenvolvimento sustentável, meios de subsistência, a qualidade de vida e geração de empregos verdes!
O relatório do TEEB e seus estudos estão disponíveis em:
http://www.teebweb.org/
A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade (TEEB - The Economics of Ecosystems and Biodversity) é um relatório lançado na 10ª Conferência das Partes (COP10) da Convenção da Biodiversidade da ONU, onde, dentre outros, destaca o papel das cidades e das florestas na mensura econômica dos ecossistemas planetários.
Este relatório serve como base para avaliação da preservação e exploração sustentável do ambiente natural, pontos importantíssimos para a continuidade de Vida Humana no Planeta. Neste relatório cita-se exemplos de autoridades locais que já perceberam essa importância de inclusão dos ecossistemas em seus planejamentos urbanos e rurais.
As Cidades Verdes, o TEEB para políticas locais e regionais comprovam a importância da inclusão dos serviços, fontes de matérias-primas e belezas cênicas nas decisões políticas tendo como ganhos sociais a economia do erário, impulsiona o desenvolvimento sustentável, meios de subsistência, a qualidade de vida e geração de empregos verdes!
O relatório do TEEB e seus estudos estão disponíveis em:
http://www.teebweb.org/
sábado, 20 de agosto de 2011
As Pequenas Centrais Hidrelétricas e a Bacia do Rio Preto, MG e RJ.
Águas em nosso Rio Preto!
Está em pauta, inventário, desde de o início deste milênio o aproveitamento hidrelétrico e em escala na bacia do Rio Preto, integrante da bacia do Rio Paraíba do Sul. O Rio Preto faz parte de uma rede biodiversa hidráulica entre as bacias do Piabanha, Paraibuna e Muriaé. Estes são rios de grande importância para o sudeste brasileiro. são considerados de boa qualidade, potalidade, e faz a serventia geográfica de limitação, por quase toda extensão, entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. As cidades e seus concidadãos que vivem e sobrevivem poluíndo-o livremente serão "agraciados" com a construção de 8 PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas), sendo sabido que já existem em operação 4 destas, sendo 3 em consessão da CFLCL (Companhia Força e Luz Cataguazes Leopoldina) gerando 2,7MV de potência e uma em consessão da CERJ (Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro) gerando 20MV.
Está em pauta, inventário, desde de o início deste milênio o aproveitamento hidrelétrico e em escala na bacia do Rio Preto, integrante da bacia do Rio Paraíba do Sul. O Rio Preto faz parte de uma rede biodiversa hidráulica entre as bacias do Piabanha, Paraibuna e Muriaé. Estes são rios de grande importância para o sudeste brasileiro. são considerados de boa qualidade, potalidade, e faz a serventia geográfica de limitação, por quase toda extensão, entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. As cidades e seus concidadãos que vivem e sobrevivem poluíndo-o livremente serão "agraciados" com a construção de 8 PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas), sendo sabido que já existem em operação 4 destas, sendo 3 em consessão da CFLCL (Companhia Força e Luz Cataguazes Leopoldina) gerando 2,7MV de potência e uma em consessão da CERJ (Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro) gerando 20MV.
As que se encontram em inventário ou em estudo de viabilidade, no papel, gerarão pouco mais de 165MV variando entre 5MV na PCH Providência em Providência Teresópolis tendo a consessão da ANEEL, e a 47,3MV na PCH Santa Rosa 1 em Manuel Duarte, Rio das Flores-RJ e Porto das Flores, Belmiro Braga-MG. A primeira teve em 3 de agosto uam reunião com técnicos da empresa de consessão, desta vez a Poço Fundo Energia, conforme
http://teresopolisonline.blogspot.com/2011/08/apresentados-projetos-de-pchs-pequena.html
a reunião foi de apresentação generalizada sobre a visão de implantação desses empreendimentos em âmbito nacional, mas a cidade é parte da história ambiental global. Enfim, aquela palestra mecânica para relatório funcional.
Já para a PCH Santa Rosa 1 foi convocada uma reunião pelo IBAMA, segue o texto dos ambientalistas do território que sofrerá impacto diretamente:
TUDO ISSO SE PERDERÁ PARA SEMPRE, TRATA-SE DE UM IMPACTO IRREVERSÍVEL, AO INVES DAS CORREDEIRAS TEREMOS UM RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARADA ACUMULANDO DETRITOS E PODENDO PROVOCAR DOENÇAS. LOGO ABAIXO DO PAREDÃO (NAS PROXIMIDADES DA LOCALIDADE DE SANTA ROSA) O RIO DEIXARÁ DE SER ENCORPADO, POIS GRANDE PARTE DA ÁGUA SEGUIRÁ POR UM TÚNEL.
http://teresopolisonline.blogspot.com/2011/08/apresentados-projetos-de-pchs-pequena.html
a reunião foi de apresentação generalizada sobre a visão de implantação desses empreendimentos em âmbito nacional, mas a cidade é parte da história ambiental global. Enfim, aquela palestra mecânica para relatório funcional.
Já para a PCH Santa Rosa 1 foi convocada uma reunião pelo IBAMA, segue o texto dos ambientalistas do território que sofrerá impacto diretamente:
MEIO AMBIENTE EM PERIGO !!!
SOS CORREDEIRAS DO RIO PRETO.
O IBAMA CONVOCOU OS MORADORES DE MANUEL DUARTE E PORTO DAS FLORES (SITUADOS NOS MUNICÍPIOS DE RIO DAS FLORES-RJ E BELMIRO BRAGA-MG) E DA REGIÃO ENVOLTÓRIA PARA PARTICIPAR DO LICENCIAMENTO DA PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA (PCH) SANTA ROSA 1. ELA FICARÁ NUM DOS TRECHOS DE MAIOR EXCELÊNCIA AMBIENTAL DO RIO PRETO, QUE, DEVIDO A QUALIDADE DE SUAS ÁGUAS É CONSIDERADO O MAIS IMPORTANTE CURSO D´AGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAIBA DO SUL. A USINA ATINGIRÁ CERCA DE 09 KM DE EXTENSÃO, ONDE SE CONCENTRA UM RICO PATRIMÔNIO NATURAL E UMA GRANDE BIODIVERSIDADE DA VIDA BOTÂNICA E SILVESTRE (COMO ESPÉCIES DE BROMÉLIAS E LOCAL PARA A PIRACEMA DOS PEIXES).
AS DIVERSAS ILHAS DE MATA ATLÂNTICA E SUAS CORREDEIRAS FORMAM UM CENÁRIO DE RARA BELEZA PAISAGÍSTICA. AONDE COEXISTEM VÁRIOS REMANESCENTES HISTÓRICOS DO CICLO DO CAFÉ - COMO AS RUÍNAS DA FAZENDA CACHOEIRA, O RAMAL DE CARRUAGENS DA LENDARIA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA E O ENGENHO DE PEDRA DA FAZENDA SÃO JOAQUIM.
TUDO ISSO SE PERDERÁ PARA SEMPRE, TRATA-SE DE UM IMPACTO IRREVERSÍVEL, AO INVES DAS CORREDEIRAS TEREMOS UM RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARADA ACUMULANDO DETRITOS E PODENDO PROVOCAR DOENÇAS. LOGO ABAIXO DO PAREDÃO (NAS PROXIMIDADES DA LOCALIDADE DE SANTA ROSA) O RIO DEIXARÁ DE SER ENCORPADO, POIS GRANDE PARTE DA ÁGUA SEGUIRÁ POR UM TÚNEL.
A PCH É UM PROJETO DEFINITIVO, FICARÁ AQUI POR SECULOS. DIFERENTEMENTE DAS USINAS MAIORES, A PCH NÃO VAI DEIXAR NENHUMA COMPENSAÇÃO FINANCEIRA (ROYALTIES) PARA AS PREFEITURAS. SERÁ QUE VALE A PENA SOFRERMOS TÃO GRANDE PERDA EM TROCA DE UM EMPREENDIMENTO QUE OFERECERÁ EMPREGOS QUE TERMINARÃO EM CERCA DE DOIS ANOS?
A PCH TIRARÁ NOSSO POTENCIAL PARA DESENVOLVERMOS O TURISMO LOCAL E REGIONAL ATRAVES DA CRIAÇÃO DE UM PROJETO NOS MOLDES DE UM ESPAÇO ECOLÓGICO, QUE RECEBE VERBAS. O RIO PRETO DIVIDE DOIS ESTADOS E VÁRIOS MUNICIPIOS, TERÍAMOS ASSIM DIVERSAS FONTES PARA CUIDAR E USUFRUIR DE UMA ÁREA DE TAMANHA BELEZA.
A REUNIÃO ESTÁ MARCADA PARA O DIA 29 DE AGOSTO, ÀS 18:30 NA ESCOLA MUNICIPALIZADA DE MANUEL DUARTE (2 DISTRITO DE RIO DAS FLORES-RJ).
VENHA PARTICIPAR DAS DISCUSSÕES SOBRE OS REAIS EFEITOS DESTE EMPREENDIMENTO EM NOSSAS VIDAS.
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